quinta-feira, 12 de março de 2009

Reaprendendo a nos amar

Os momentos de solidão são inevitáveis, mas podem ser vividos com dignidade e serenidade. Eles oferecem uma oportunidade de nos conhecermos mais e mais, de nos tornarmos responsáveis por nós mesmos, termos confiança em nossa capacidade de pensar, discernir e ir em frente. Reestruturando nossa auto-imagem, reaprenderemos a nos amar, sem esperar mais do outro.


Preciso adquirir a capacidade de perdoar a mim mesmo e ao outro.

Nunca julgue situações passadas com valores do presente

quarta-feira, 11 de março de 2009

A Dor da Separação

Enfrentando a dor


Perde-se a vontade de fazer qualquer coisa que seja por si mesma, ainda mais participar ou manter uma reeducação alimentar. Isso pode ocorrer porque a pessoa acaba por se sentir tão sem valor, que não encontra forças para fazer algo por ela ou ainda, não acredita ser merecedora de nada que possa fazê-la sentir-se bem, como se

houvesse uma culpa oculta por seus sentimentos. Mas podemos, e devemos, fazer algo para que consigamos suportar esse momento tão cruel e que parece não ter fim.

Separar-se de quem se ama não é uma tarefa das mais fáceis. É um momento de muita dor, como se tivessem atingido a nossa própria alma, que agora sangra de tal forma que parece não irá se cicatrizar nunca. As emoções ficam mais expostas e a razão parece sequer existir. Ficamos totalmente sem defesas e, assim, sem proteção. E o que mais nos pedem é que sejamos racionais. Como, quando tudo é sentido com tal intensidade que parece não existir espaço para a razão?


Para quem ainda ama, requer muito esforço voltar a sentir prazer pela vida.


Quando a decisão pela separação é tomada pelos dois, que concordam ser esse o melhor caminho por não haver mais amor, respeito, amizade, objetivos em comum, já é difícil por todo o processo em si que envolve esse momento. Mas existem casos em que a separação acontece quando um, ou muitas vezes, os dois, ainda se amam, mas determinada situação os “forçam” a se separar.Ou, ainda, há aquelas que são literalmente abandonadas, sem sequer ter participado da decisão ou sabem os reais fatores que levaram o outro a ir embora.

O fato é que a separação quando existe amor é uma fase que machuca demais os envolvidos, não atingindo apenas quem já não sente mais amor, ou quem já está com outra pessoa em seu coração.

Para quem ainda ama, requer muito esforço voltar a sentir prazer pela vida. Afinal, que vida, se sentimos que quem foi levou um pedaço de nós? Dizem que o tempo é o melhor remédio, mas o tempo parece se intensificar e prolongar ainda mais o que tanto dói.

Hoje, sequer existem amigos para dividir esse momento e, muitas vezes, não há família, ou seja, não há ninguém com quem dividir a tristeza, a saudade, com quem falar das dúvidas e perguntas sem fim. Não há quem suporte ao nosso lado e preencha esse vazio tão intenso deixado por quem se foi e por tudo que se acreditou.

É exatamente isso que dá a sensação de vazio, os planos feitos, os sonhos que jamais serão realizados, ao menos com quem se acreditou que seriam. Tudo isso acabou! Acabou o “nós” e é preciso de novo voltar a dizer “eu”. Não há mais a “nossa” casa e sim, a “minha”. Não há mais as ligações diárias, os jantares a dois, os momentos de prazer, as preocupações divididas. Tudo agora terá que ser feito só.

A certeza de ter alguém que nos espere, que se preocupe, que nos ame, nos dá muitas vezes a segurança para continuar mais um dia e, que, de repente, não sentimos mais. Ficamos inseguras, frágeis, sensíveis e apenas com uma certeza: não somos amadas como esperávamos ser. E isso acaba por se refletir em todas as outras áreas de nossa vida, comprometendo nossa concentração, criatividade, o trabalho e até a própria saúde

Confronte os sentimentos que mais doem dentro de você. Este é o caminho para buscar força interior que é o que precisa nesse momento.

A tendência nesse momento é lembrar apenas de tudo que havia de bom, dos momentos de alegria. Mas será que era mesmo assim? Se fosse, haveria a separação? É preciso analisar todo o relacionamento para identificar o que era desejo, idealização e o que era realidade. A outra pessoa estava correspondendo aquilo que você esperava dela?

Será que nos últimos meses tudo era mesmo feito junto e com satisfação para ambos? Quem acabava sempre cedendo para agradar apenas ao outro? Quanto será que você não relevou, deixou para lá, não esperou que o outro mudasse? Quais eram os motivos dos desentendimentos, discussões e brigas? Os objetivos de cada um continuavam a ser os mesmos? Os valores também?


Existiam demonstrações constantes de amor? Os dois se sentiam amados e valorizados? O que levou ao distanciamento? Havia diálogo, trocas constante de carinho, cuidado com o outro? Ou será que as palavras de carinho começaram a dar lugar a ofensas e mágoas? Algumas palavras ditas ferem como arma afiada que penetram no mais íntimo de nosso ser, provocando feridas invisíveis, mas que dificilmente cicatrizam. Como e quando as coisas mudaram? Por que não se conseguiu evitar a separação?

Acaba sendo instintivo julgar o outro como responsável pelo nosso sofrimento em função de sua ausência. Mas será que agora você não está tão sozinha quando estavam juntos? Todos esses sentimentos, muitas vezes, contraditórios, podem nos deixar mais confusas ainda, quando o que mais precisamos é de serenidade e confiança.

Sentimos medo de errar de novo, de ficar sozinha, de ninguém mais querer dividir a vida conosco. De não ser mais amada, desejada. De não conseguir superar mais essa perda e, assim, nos isolamos, culpamos-nos pelo que fizemos e deixamos de fazer. E tudo parece não ter mais vida e nem sentido para se continuar vivendo. Será que está sentindo tudo isso porque o outro não está mais ao seu lado ou por que abandonou a si mesma há muito tempo?

É importante nesse momento você responder a si mesma todas essas perguntas com sinceridade para que possa entender todo esse processo e voltar a perceber o valor que com certeza você tem. Confrontar-se com os sentimentos que mais doem dentro de você é o caminho mais certo para buscar a força interior que tem e é o que mais precisa nesse momento.

Lei da Atração

Lei da Atração

O processo criativo se resume em três passos:

1. Pedir com toda certeza o que quer, sem qualquer resquício de dúvida;
2. Acreditar com fé absoluta e incondicional. Pensar no que pediu como já obtido;
3. Receber, sentindo-se feliz como se você já tivesse recebido.

Quando se sente como já tendo agora o que deseja, a sensação é tão real que é como se já o tivesse, e acreditando que recebeu, receberá. Uma ação pode implicar para a mente um “trabalho”, sair da zona de conforto, mas uma ação inspirada num desejo sincero e honesto não dará sensação de trabalho.

Lei da Atração” siga os seguintes passos:

1 – Estabeleça o peso que quer para ter um corpo ideal. Visualize sua imagem ao chegar àquele peso. Para facilitar pode usar fotos de quando tinha aquele corpo. Esse passo corresponde ao


PEDIR.
2 – Acredite que vai conseguir, e que o seu peso já é o que pediu. Você tem que imaginar, agir como, simular que tem aquele peso. Veja-se como recebendo o peso que quer e sinta isso. Admire e elogie pessoas que tenham seu modelo de corpo perfeito. Fique perto delas e compartilhe aquela sensação, você estará atraindo isso para si. Não preste atenção nas pessoas acima do peso. Esse é o passo do

ACREDITAR.
3 – Sinta-se bem com você, com seu corpo, para atrair o peso que quer. Louve e abençoe cada centímetro quadrado de seu corpo. Pense em todas as coisas perfeitas de você. Com isso você entra na freqüência de seu peso perfeito, e atrai perfeição. Esse é o passo de RECEBER.

Emagrecer: use a mente a seu favor

Quando há uma fase difícil na vida pessoal ou profissional, é necessário dar muito mais atenção às emoções. Só quem está bem emocionalmente consegue alterar sua rotina e cumprir metas transformadoras.

Às vezes o resultado de nossas ações fica muito aquém do que esperávamos. O que fazer? Desistir logo na primeira dificuldade é a pior opção a fazer.


Não desista dos seus objetivos, por mais difíceis que pareçam. Melhore seu auto conhecimento e descubra o que precisa ser mudado para se alimentar de forma equilibrada e saciar suas necessidades físicas e emocionais. Sim, necessidades emocionais, pois o alimento está ligado ao sentimento de prazer... e é aí que mora o perigo!

terça-feira, 10 de março de 2009

sigo em frente



nossos caminhos, nossas escolhas!!

Estou com 75.500 kg

Pelo menos este lado esta legal.

Por que o resto esta um caco tudo se quebrou!!! Tudo esta Perdido pra mim...

Tento não me afolgar... o mar da minha vida esta revolto, estou no olho do furacão...

Deus não me desampare te suplico!

segunda-feira, 9 de março de 2009

Jejuar é também vencer a si mesmo

Jejuar é também vencer a si mesmo

“Passais vosso jejum em disputas e altercações, ferindo com o punho o pobre. Não é jejuando assim que fareis chegar lá em cima vossa voz.O jejum que me agrada porventura consiste em o homem mortificar-se por um dia? Curvar a cabeça como um junco, deitar sobre o saco e a cinza? Podeis chamar isso um jejum, um dia agradável ao Senhor?Sabeis qual é o jejum que eu aprecio? - diz o Senhor Deus: É romper as cadeias injustas, desatar as cordas do jugo, mandar embora livres os oprimidos, e quebrar toda espécie de jugo.É repartir seu alimento com o esfaimado, dar abrigo aos infelizes sem asilo, vestir os maltrapilhos, em lugar de desviar-se de seu semelhante.”(Isaías 58, 4-7)

O profeta Isaías na passagem acima nos recorda que viver o tempo quaresmal, mais que mortificar o corpo, exige de nós uma mudança de atitude, o comprometimento consigo mesmo e com o outro, em uma vida mais fraterna e verdadeira.Este ano a mensagem do Papa Bento XVI para a Quaresma, que tem como tema a fome, coloca em evidência o jejum, em seus vários sentidos. Ele cita São Pedro Crisólogo: “O jejum é a alma da oração, e a misericórdia é a vida do jejum, portanto, quem reza jejue.

Quem jejua tenha misericórdia. Quem, ao pedir, deseja ser atendido, atenda quem a ele se dirige.


Quem quer encontrar aberto em seu benefício o coração de Deus, não feche o seu a quem o suplica”.Frei Neylor J. Tonin, OFM, autor de vários livros sobre espiritualidade e formado em psicologia, sociologia e jornalismo, destaca que

“há uma tríade religiosa e ascética presente em quase todas as religiões: oração, esmola e jejum.

Pela oração, a pessoa exalta a Deus e o reconhece como seu senhor; pela esmola, ela se volta para seu irmão para ajudá-lo e para minorar seus sofrimentos; e pelo jejum, a pessoa procura se purificar de suas tendências egoístas e tornar-se mais santa”.

Todas as técnicas e exercícios ascéticos cristãos (oração, esmola e jejum) são personalizados, isto é, recebem o caráter não só da pessoa que os faz, mas da graça da pessoa por quem são feitos.“A ascese, por isto, mais do que um caminho em direção ao próprio mundo, é uma luta para sair dele, em direção aos outros. Os judeus jejuavam até duas vezes por semana, davam esmolas e rezavam. Os essênios abstinham-se de relações sexuais, renunciavam ao banho e todas as espécies de comodidades. Os filósofos usavam técnicas para dominar o corpo e as paixões. No cristianismo, existe uma pessoa que é o ponto referencial do nosso comportamento ascético. E é, por esta pessoa, o CRISTO, que o cristão, ‘na dor’, reza, jejua e dá esmola, anunciando a morte do Senhor ‘até que Ele venha’ (1Cor 11,26)”, ressaltou.

Para o religioso, a ascese cristã não consiste em mortificar o corpo, no sentido moderno do termo, mas em “morti-ficar (fazer morrer) em nós o homem carnal, a carne do dilúvio, em matar o velho ‘adão’, para que o novo tome seu lugar”.“A ascese cristã não consiste em reagir propositadamente contra qualquer movimento espontâneo, qualquer sensação agradável, qualquer ocasião de alegria, qualquer repouso.

‘Não te recuses a felicidade presente! Não deixes escapar coisa alguma de um desejo legítimo!” (Eclo 14,14). Ela não consiste em obedecer cegamente, sem critérios, mas em viver uma liberdade capaz de iniciativas ponderadas e rupturas corajosas”, lembrou ele.

De acordo com Frei Neylor, a ascese cristã não procura, a todo preço, “arrancar qualquer capimzinho (joio, erva daninha) ou inseto em nosso jardim espiritual, e sim em cultivar melhor os frutos e as flores que ele pode, com a graça de Deus e ajuda dos irmãos, produzir. A verdadeira ascese visa a fazer-nos mais livres, levando-nos a viver mais plenamente. Sempre na alegria. Com a cabeça perfumada. Sem neuroses. Com os olhos pregados em Deus. Longe de azedas condenações. Em alegre esperança. Com os sentimentos de Cristo”.

Veja abaixo as sugestões de Frei Neylor para viver melhor esse período.

Lembre-se:

1 - A ascese é um meio, só um meio;
2 - A ascese tem um valor relativo e sempre a serviço do amor, e só a fazemos para identificar-nos com alguém;
3 - A ascese é necessária para o fortalecimento do homem espiritual, interior;
4 - A ascese não faz ninguém santo, mas os santos fazem ascese!

Mais lembrete

1. Não tomar refrigerantes ou bebida alcoólica;

2. Orar um Salmo por dia;

3.Perdoar a quem me ofendeu;

4. Não reclamar da vida e das pessoas;

5. Jejuar às sextas-feiras;

6. Ter paciência com os membros da minha família e com os colegas de trabalho;

7. Não comer chocolate, sorvete ou sobremesa;

8. Ajudar e comprar algo de necessário para os pobres;

9. Não fofocar ou falar mal dos outros;

10. Fazer uma boa confissão a Deus;

11. Não querer ter sempre razão em tudo;

12. Orar mais;

13. Ter paciência com quem é chato;

14. Usar menos o celular;

15. Oferecer a própria idade ou doença, sem lamentar-me.

Fonte: Jornal O Testemunho de Fé

PENSAMENTO DO DIA

será muito fácil que comece a fazer algo que não está pensando conscientemente.

Todos os seus traumas psicológicos virão à tona. Será uma situação bastante estressante de lidar.

E quem estiver ao seu lado poderá não compreender bem a razão de seus atos e palavras.

Este período reforça a necessidade de não se deixar levar pela confusão mental em que se encontra. A sua imaginação está no controle e com muita facilidade poderá levá-lo para o lado oposto aonde quer ir. Tente ficar o mais próximo da realidade possível. Nada de misturar sensibilidade com ilusão. Isto se aplica a tudo em que estiver envolvido. Pode ser no lado profissional ou pessoal. Nada de deixar-se levar por fofocas que ouviu, ou por fatos que lhe foram contados ou mesmo pelo que está vendo com os seus próprios olhos. Lembre-se daquele ditado que diz: "Acredite em metade do que ouve e nada do que vê". Como será muito fácil você ser enganado, adie todas as decisões que tiver de tomar. Faça exercícios de relaxamento para manter-se ligado à realidade.

Isto pode acarretar problemas.

Afinal, como as pessoas saberão que você está expressando o que ficou marcado no seu inconsciente?

Tenha em mente que, se até hoje não resolveu o que possa tê-lo deixado traumatizado, agora é uma boa oportunidade para colocar para fora e resolver estes traumas.

Talvez seja interessante buscar ajuda profissional.

Não tenha receio de fazer esse tipo de descobrimento.

Esteja aberto para o seu universo interno. As pessoas são feitas de muitas peças.