terça-feira, 11 de dezembro de 2007
Malhar nas férias
Nas férias tudo sai da rotina, substituir o Spinning pela bike ao ar livre, a piscina pelo mar, trocar o jogo de tênis pelo frescobol e o vôlei de quadra pelo de areia são algumas opções atraentes e divertidas. "Pedalar na rua requer atenção, medidas de segurança e preparo físico se as distâncias forem grandes e o terreno não for plano", alerta. Enquanto em uma aula de Spinning de 45 minutos se gasta em média 800Kcal, na rua o gasto calórico é de 600Kcal.
nadar no mar, "Enquanto que em 45 minutos na piscina se gasta 500kcal, no mar se gasta 700kcal.
Os adeptos de jogo de tênis podem perder até 500kcal com o frescobol. "Se deslocar na areia é mais difícil, mas, se o cenário for a praia, é compensador"
Que o perdão e a compreensão
Superem as amarguras e desavenças.
precisamos perder o medo de enfrentar nossos problemas, precisamos aprender a vencer a compulsão, a encontrar novas formas de colocar pra fora o stress e a ansiedade e o blog tem seu papel primordial nisto tudo pois nos une, nos faz refletir e dividimos cada passo rumo ao sucesso.
Obrigada por tudo!! Você é uma amiga muito querida.
Buscas online pelo próprio nome estão cada vez mais comuns
(Magnet) Ter, 18 Dez - 08h52
Por Rodrigo Martin de Macedo
Uma nova pesquisa da Pew Internet and American Life Project revelou que 47% dos adultos americanos usuários de internet utilizaram mecanismos de busca para procurar pelo próprio nome.
Segundo o site TechCrunch, o número de internautas que buscou por informações a respeito de si próprios cresceu de 22%, em 2002, para 47%.
A pesquisa também revelou que 53% dos internautas admitiram ter procurado informações de conhecidos, como colegas de trabalhos, amigos, familiares e vizinhos, e 60% afirmou não ter qualquer preocupação a respeito de suas informações disponíveis online.
Em entrevista à AP, Mary Madden, pesquisadora sênior do Pew, explicou que estava surpresa que parte dos internautas nunca teve curiosidade de procurar uma única vez por seu nome online.
Alguns usuários afirmam procurar por seus nomes freqüentemente, enquanto três quartos dos entrevistados que confirmaram a "busca vaidosa" alegaram ter feito apenas uma ou duas vezes. Apenas 4% dos internautas disseram ter encontrado informações imprecisas ou vexatórias ao buscar pelo próprio nome.
O estudo também descobriu que enquanto a prática é mais freqüente entre usuários abaixo dos 50 anos, que precisam manter uma boa imagem profissional, os adolescentes são mais zelosos por sua privacidade, e por isto têm como hábito restringir o acesso aos seus perfis em redes sociais.
A pesquisa foi conduzida por telefone entre os dias 30 de novembro e 30 de dezembro de 2006 e tem uma margem de erro de mais ou menos 3 pontos percentuais.
O fenômeno da auto-busca online não é recente e já foi usualmente chamado de "egosurfing".
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