terça-feira, 28 de julho de 2009

"Só emagreci longe do meu marido"


Andréa Cunha Ota

"Só emagreci longe do meu marido"

DepoisAndréa Cunha Ota
Idade: 30 anos.
Altura: 1,58 metro.
Peso: 55 quilos.
Conquista:perdeu 21 quilos em 3 meses

por Marjorie Umeda

Nunca fui magrinha: sempre oscilei entre 57 e 60 quilos, mas logo que casei engordei bastante. Na verdade, comecei a ganhar peso alguns meses antes do casamento. Perdi o emprego e por isso passava a tarde inteira beliscando. Como meu noivo também estava sem trabalhar, nosso passatempo era comer. O problema é que eu acabava em desvantagem: engordava enquanto ele mantinha o peso, mesmo abusando. Ele ainda dizia que eu comia demais. Depois do casamento, cheguei aos 76 quilos. Lembro que ele me falava que se eu atingisse 70 quilos, me largaria. Mas não largou. Até tentava fazer dieta, só que minha determinação durava dois dias. Depois voltava a me empanturrar de doce, bolo, bala, lanche e refrigerante. Parece incrível, quanto mais meu marido me controlava, mais comia. Acredito que ele estava tentando me incentivar, mas o efeito era contrário. Conclusão, a cada dia engordava mais. No final do ano passado, ele embarcou para o Japão a trabalho. Era a minha deixa! Eu sentia que se estivesse em casa sozinha, sem ninguém controlando cada balinha que comia, conseguiria emagrecer. Foi o que aconteceu. Passei a encher o carrinho de supermercado com alimentos mais leves e mesmo assim não abusava. Como já estava trabalhando novamente, não tinha tanto tempo ocioso para comer – até que não foi difícil. Passei a fazer refeições mais equilibradas e, à noite, tomava uma sopinha ou preparava um sanduíche natural com pão integral e um recheio leve.
Em poucos meses, lá se foram 21 quilos. Meu marido ainda não voltou da viagem – só confere a minha nova forma pelo computador. Quando voltar, ficará muito feliz. Já estou preparada para me manter firme na dieta mesmo com ele pegando no meu pé!
Supermercado mais leve
Andrea sabia onde abusava: no doce, no hambúrguer da lanchonete (carregado de maionese) e no refrigerante. Quando decidiu emagrecer, fez um supermercado diferente. “Em vez de pão doce, comprei o integral. E no lugar do refrigerante, comprei fruta”, conta. Isso foi fundamental para não cair em tentação quando chegava com fome em casa.

Um comentário:

Anônimo disse...

minha opiniao:
bastou ela tomar a DECISAO...qdo a gente decidi fazer algo, isso é, qdo a gente "decidi de verdade", ninguem nos atrapalha.
e enqto a gente colocar a culpa no "outro"....nada vai acontecer!!!
vamos nos lembrar sempre: NINGUEM COLOCA A COMIDA NA NOSSA BOCA.o outro é apenas uma desculpa pra nossa indecisao... .
tenham uma lindaaaaaaaaaa semanaaaaaaaaaa
beijossssssssssssss sssss