Queridas Amigas,
Construí um conceito de declutter que envolve jogar fora o que é imprestável (lixo), descartar materiais recicláveis ou coisas que possam ter utilidade para alguém ou, ainda, transformar em algo útil um item fora de uso, como o conserto de uma peça de roupa ou nova utilização para
um pote de vidro..
Por conta do meu trabalho, também compro e ganho muito livros, geralmente de valor literário.
Na juventude, eu ainda não tinha certos confortos, como máquina de lavar, mas já tinha uma pequena biblioteca com cerca de 1200 títulos, adquiridos por mim ou presenteados.
Cheguei a ter mais de 6000 livros em minha casa, mas já doei muitos, reduzindo-os a cerca de 750 obras. Minha meta é manter 300 a 350 títulos que eu considero essenciais e que são ou serão companheiros até o fim da vida.Não jogo livros fora, exceto se houver contaminação por alguma substância nociva à saúde. No entanto, faço doação de muiiitttos livros, como parte do processo de desapego e pelo engajamento em movimentos de circulação social de acervos.
Ontem mesmo, visitei uma biblioteca escolar e levei cinco livros em bom estado e de temas interessantes, para compor o acervo da mesma, No início do ano, doeei mais de cem livros da minha biblioteca a uma outra escola, que estava inaugurando: bons títulos, bons autores e material em ótimo estado de conservação.
Todos os meses, envio alguns livros de literatura infantil e revistas para uma biblioteca comunitária de uma região rural.
Também distribuo exemplares entre meus colegas de trabalho.
Percebi que alguns livros são fundamentais em uma época da vida, mas podem ser apenas um item numa estante ou pilha de livros.
Quando cursei o mestrado, comprei muitos livros para subsidiar a pesquisa final ou aprofundar conceitos trabalhados nas aulas.
Comprei sem dó e muitos deles fazem parte do grupo de 300 essenciais.
No entanto há livros que não abria há mais de seis anos! Só conheço um destino digno para esses: circulação social por doação.
by mila
adorei o depoimento dela preciso fazer o mesmo.
Para mim, isso é declutter. Confesso que, no começo, sentia até um aperto no peito na hora de doar.
Hoje sinto um enorme alívio e alegria quando vejo que livros de qualidade ganham sobrevida neste processo.
Desculpem o texto longo e a "pimentinha" ,
Abs,
terça-feira, 7 de abril de 2009
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